Predisposição genética
  • Há também predisposição genética para o câncer de pele.

Há famílias com tendência a melanomas. São famílias com determinadas mutações e com casos de melanoma entre os familiares e indivíduos com muitos sinais no corpo. Há um risco aumentado de surgirem melanomas nos indivíduos da família e se possível, esses são os pacientes que mais se beneficiam do monitoramento com o Mapeamento Corporal Total.

Há mutações germinativas ou polimorfismos predispondo a melanoma, incluindo: CDKN2a, CDK4, MC1R, BAP1, e outros genes potenciais.

Histórico familiar de MELANOMA (especialmente se múltiplo), de câncer pancreático, astrocitoma, melanoma uveal e ou mesothelioma indicam também um monitoramento.

Há doenças mais raras como o Xeroderma Pigmentoso, que são protótipos de doença com tendência precoce ao surgimento de múltiplos cânceres de pele pelo sol que se acumula desde os primeiros anos de vida.

Na Síndrome de Gorlin Goltz, outra doença mais rara, há uma via genética ativada (Hedhog) para o surgimento de Carcinomas Basocelulares, que serão também manifestados precocemente no indivíduo, independente da exposição solar. Esses pacientes hoje em dia contam com tratamentos orais liberados pela ANVISA para controle sistêmico dessa mutação genética.